As estratégias energéticas no Brasil prevêem o aumento do uso de fontes suficientes para 6.300 MW de nova capacidade por ano. Nos próximos 10 anos, a economia precisará crescer 5,1% ao ano. A energia eólica e solar são abundantes no Brasil, juntamente com usos hidrelétricos, etanol e biodiesel. Atualmente, a energia primária do Brasil é fornecida por fontes renováveis em aproximadamente 47,2%. Mantendo sua vocação verde, o Brasil oferece incentivos para aumentar sua capacidade anual de produção de energia primária. Primeiro, o governo usará combustíveis de biomassa como etanol de cana-de-açúcar, biogás agroindustrial e biodiesel, especialmente para sistemas de geração distribuída de pequeno e médio porte (0,5-50kW); Em segundo lugar, a utilização de fontes de energia verdes será importante para a produção de hidrocarbonetos sintéticos derivados da reutilização de CO2. Em um momento de alto risco político, a Comissão Européia está extremamente interessada no mercado brasileiro, especialmente em relação ao uso eficiente de biocombustíveis para produção de energia. Mas isso não é tudo, e o H2 verde também está abrindo uma nova oportunidade no Brasil e na UE.